Gabriel Cavalcanti escreve sobre Em perfeito estado (Veneta, 2024), de Juscelino Neco, explorando as tensões entre a memória e o objeto, entre a inocência e languidez. ATENÇÃO: o texto a seguir contém imagens de nudez explícita. Seriam memórias pontos fixos no tempo, restos daquilo que aconteceu? Não. O quão fixa é uma memória, a imagemContinuarContinuar lendo “[Com vocês] Gabriel Cavalcanti: A mutilação do pretérito em preto e branco”
