
Seguimos com mais um artigo da série que contempla a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters.
Na última coluna, vimos que Peeters dissertou sobre as características fundamentais do quadro e nos apresentou conceitos importantes apropriados de Pierre Fresnault-Derruelle, que dizem respeito aos protocolos de leitura linear e tabular, bem como a tensão ou o “desequilíbrio” entre o récit e o tableau que, em uma tradução literal, fazem referência à história e ao quadro (pintura) que serão mais bem explorados na presente coluna.
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