[Vá com o Carmo] Alberto Breccia, Alfred Hitchcock e a poética do feio na HQ “Buscavidas”

Capa de “Busca vidas” e Alfred Hitchcock no set de “Os Pássaros” Em BUSCAVIDAS de Carlos Trillo e Alberto Breccia (Comix Zone, 2020, tradução de Jana Bianchi) o leitor acompanha as peregrinações de um muito excêntrico colecionador em busca de… histórias! Seu protagonista/narrador pode não ter nome, mas muito se assemelha a efígie icônica deContinuarContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Alberto Breccia, Alfred Hitchcock e a poética do feio na HQ “Buscavidas””

[Vá com o Carmo] Existe uma vanguarda dos quadrinhos ou quadrinhos de vanguarda?

Capa e página de “Informe sobre cegos” A partir de um contexto histórico-político-social conturbado, despontam na Europa do início do século XX tendências artística que colocavam em xeque as convenções de representação que já vinham perdendo espaço desde o final do século anterior. As assim chamadas correntes de vanguarda punham em marcha práticas artísticas inovadoras,ContinuarContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Existe uma vanguarda dos quadrinhos ou quadrinhos de vanguarda?”

[Vá com o Carmo] Jiro Taniguchi e a soberania do tempo em dois quadrinhos

Vivemos em um tempo que não nos pertence, vivemos na sociedade do efêmero, do simultâneo, do excesso, no tempo do consumo que acaba por consumir a nós mesmos. Quando pensamos nos quadrinhos ou na nossa relação com os quadrinhos (de quem lê e de quem faz) podemos facilmente perceber bem como esse “tempo do capital”ContinuarContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Jiro Taniguchi e a soberania do tempo em dois quadrinhos”