No último dia 4 de abril, foi ao ar o 6º Balbúrdia Café, nossa participação no podcast de jornalismo independente (e irreverente) coordenado pelo jornalista Lucas Rohan. Seguem alguns links que foram para a Newsletter do programa.
Em fevereiro, celebramos os 100 anos da Semana de Arte Moderna, que consolidou uma ideia de arte brasileira, com manifestações e manifestos ainda reverberando em nosso cenário. A gente aproveita a beira da efeméride para comentar sobre dois livros de quadrinhos que passeiam um pouco por esse período:
– Artistas Brasileiras de Aline Lemos (Miguilim, 2018);
– Sem dó de Luli Penna (Todavia, 2017)
– comentamos rapidamente sobre outro livro em quadrinhos em torno das artes plásticas, Minha coisa favorita é monstro de Emil Ferris (Cia das Letras, 2019, trad. de Érico Assis).
Alguns links extras que foram para a newsletter do Primeiro Café:
- Apresentação da Line Lemos no Canal Papo Zine, comentando sobre Artistas Brasileiras.
- Entrevista de Luli Penna por Maria Clara Carneiro na Revista Plaf 4.
- Resenhas do Lielson Zeni sobre Sem dó e Minha coisa favorita é monstro no Balbúrdia
- Entrevista da Emil Ferris por Gabriela Güllich para o site Mina de HQ.
- O site do grupo Guerilla Girls.
- Live do Prêmio Grampo de Grandes HQs. (Também comentamos o resultado da véspera no programa!)
Bônus da Newsletter:
– Se for ler um livro modernista: Serafim Ponte Grande de Oswald de Andrade e uma biografia: Pagu: vida-obra, por Augusto de Campos (Companhia das Letras, 2014) – um texto sobre sua obra quadrinística está disponível no site Lady’s Comics. Um filme: Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade (1969), disponível na GloboPlay e Telecine e a adaptação em quadrinhos por Angelo Abu e Dan X (Peirópolis, 2016).
– Óleo sobre tela, da Aline Zouvi: um quadrinho curtinho e sem palavras mostrando um passeio romântico pelo museu Magritte. 17o livrinho da Coleção Ugrito, da loja e editora UgraPress.
Apoie o jornalismo irreverente. E Balbúrdia colabora também com as metas do programa: vamos sortear um Revolta da Vacina, do André Diniz, quando o programa atingir 100 apoiadores.