[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – Entrada proibida (Capítulo 3)

Após um pequeno hiato, retornamos com mais um artigo da série que contempla a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters. Na última coluna, acompanhamos Peeters formular um interessante raciocínio sobre a decupagem e o layout específicos dosContinuar lendo [Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – Entrada proibida (Capítulo 3)

[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)

Seguimos com mais um artigo da série que contempla a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters. Na última coluna, vimos que Peeters dissertou sobre as características fundamentais do quadro e nos apresentou conceitos importantes apropriados de PierreContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)”

[Teteia Pura] Sincronicidade e controle das coincidências ou uma página bem bolada

A ideia pra este texto veio de uma matéria que li na revista Comic Art #4, assinada pelo Donald Ault, sobre o “trabalho invisível” que Carl Barks dispunha nos layouts de suas páginas das histórias dos patos.