[Com vocês] Dani Marino: Little Nemo, anacronismos e sequencialidade

Tão logo a campanha de financiamento para a publicação de Little Nemo (1905 – 1909, Ed. Figura, 2022 – tradução de Cesar Alcázar), de Winsor McCay, foi anunciada nas redes sociais, o burburinho em torno da publicação foi intenso tanto entre leitores, como entre artistas e pesquisadores de quadrinhos.

[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)

Seguimos com mais um artigo da série que contempla a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters. Na última coluna, vimos que Peeters dissertou sobre as características fundamentais do quadro e nos apresentou conceitos importantes apropriados de PierreContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – As aventuras da página (Capítulo 2)”

[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – De quadro em quadro (Capítulo 1)

Dando continuidade à série de artigos que propusemos na coluna passada, seguimos para o primeiro capítulo intitulado: DE CASE EM CASE ou DE QUADRO EM QUADRO do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS de Benoît Peeters. Antes, algumas considerações: Peeters secciona osContinuar lendo “[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – De quadro em quadro (Capítulo 1)”