[A consciência de Zeni] Passeio pelos canais de Mauritsstad

Aprendi depois de velho que aquilo que desconfiava era verdade: realmente estavam me falando menos do que aconteceu nas aulas de história. Não sei como isso anda hoje, mas lá no final dos anos 1980/começo dos 1990, quando eu fazia Ensino Fundamental (na real, eu fazia 1º Grau), o ensino de história tinha mais saltosContinuarContinuar lendo “[A consciência de Zeni] Passeio pelos canais de Mauritsstad”

[A consciência de Zeni] A deriva em Fachadas

Faz algum tempo que tenho gostado de imaginar o percurso da minha vida todo ligado: imaginação, sonho, vida desperta (no sentido dos olhos, não da mente). É só andar de um lugar pro outro. A diferença entre esses espaços seria dimensional (uma dimensão dessas das n-branas). Eu acho. Mas calma lá, acho melhor tratar de outro algoContinuarContinuar lendo “[A consciência de Zeni] A deriva em Fachadas”

[A consciência de Zeni] Uma volta com Jiro Taniguchi

No sábado passado, dia 11 de fevereiro de 2017, o mangaka Jiro Taniguchi morreu. Fiquei bem pegado com a morte do Taniguchi, meio sem saber direito o porquê. Ele teve só 3 mangás publicados no Brasil e eu só li o Gourmet (Conrad, 2009) – os outros são O livro do vento (2006); e Seton v.1 (2008), ambosContinuarContinuar lendo “[A consciência de Zeni] Uma volta com Jiro Taniguchi”