[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – Legível, Visível (Capítulo 4)

Estamos de volta com mais um artigo da série sobre a leitura do livro CASE, PLANCHE, RÉCIT: COMMENT LIRE UNE BANDE DESSINÉE ou QUADRO, PÁGINA, NARRATIVA: COMO LER UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS, de Benoît Peeters. Na última coluna, acompanhamos a reflexão de Peeters a respeito da sofisticação presente nos layouts de autores como Winsor McCay e Frank King que,Continuar lendo “[Vá com o Carmo] Especial: Como ler Benoît Peeters – Legível, Visível (Capítulo 4)”

[Vem comigo] 1h25

Esses dias conversei com umas amigas sobre autobiografias (talvez a conversa vaze em áudio por aí, quem sabe), e acabei esquecendo de falar desse marco em um período em que se publicava muitas autobiografias – e autobiografias femininas – no circuito franco-belga.

[Vem comigo] Ergens waar je niet wil zijn

Acho que o nome desse livro se pronuncia “érguens var ie niet vil ziin”. É do holandês e, segundo o Google, quer dizer “Em algum lugar onde você não quer estar”. O livro, do belga Brecht Evens, tem uma efusividade colorida e fluida, que se dissolve, como a aquarela, em uma narrativa existencialista (da náuseaContinuar lendo “[Vem comigo] Ergens waar je niet wil zijn”