[Bartheman] Alguma balbúrdia teórica durante a quarentena

Bem, aconteceu com todo mundo: “Na quarentena vou fazer xyz”, e na quarentena todas as obrigações gerais foram ampliadas. E depois do último post sobre censura a quadrinistas, cartunistas e artistas em geral, acabei nem atualizando que, mesmo depois da corrente de artistas em defesa de Aroeira, usaram novamente a Lei de Segurança Nacional contraContinuar lendo “[Bartheman] Alguma balbúrdia teórica durante a quarentena”

[Bartheman] Corpos inviáveis

Jeanine está sendo entrevistada por um rapazote, o Matthias Picard. A um determinado momento, ela percebe rabiscos no caderno dele, a quem ela confiava a sua história: – Você está desenhando quem? – Seu pai. – Mas… você não sabe como ele se parece. – Não, eu imagino. – Ele era italiano, o meu pai…

[Bartheman] Minha lista grampo: obrigada por esperar

“Não fazer nada, olhar a grama crescer. Deixar-se levar pelo curso do tempo: fazer um café, tomar um copo d’água… Fazer de sua vida um domingo.” (R.B.) A verdade, na verdade, é que este texto deveria ter ficado pronto em janeiro. Poderia dizer que o ano só começa na terceira semana útil depois do carnaval, masContinuar lendo “[Bartheman] Minha lista grampo: obrigada por esperar”